A Corregedoria das Comarcas do Interior (CCI) do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) encerrou, na sexta-feira (24/11), o ciclo de inspeções ordinárias realizadas nas comarcas de entrâncias inicial e intermediária em 2023. A ação conta com o apoio do Presidente do Judiciário baiano, Desembargador Nilson Soares Castelo Branco.
De 20 a 24 de novembro, a equipe, comandada pela Juíza Auxiliar Zandra Anunciação Alvarez Parada, inspecionou os cartórios judiciais e os extrajudiciais nas duas sedes de comarca visitadas, Capela de Alto Alegre e Capim Grosso. Nos fóruns, a Servidora Luana Lacerda, integrante do grupo de trabalho, ministrou curso de PJe para os servidores locais.
Os trabalhos correicionais chegaram também às serventias extrajudiciais dos distritos judiciários de Nova Fátima, Quixabeira, Gavião e São José do Jacuípe. Os servidores da CCI avaliaram as instalações físicas, o armazenamento e a conservação dos livros, e os atos cartorários.
“Foram cinco dias proveitosos, de trabalho intenso, coroando nossas atividades neste ano, sempre ao lado de magistrados e servidores com o objetivo tornar ainda mais eficaz a prestação dos serviços da Justiça”, disse a juíza Zandra Anunciação Alvarez Parada.
No mesmo período, uma outra equipe dirigida pelo Juiz designado Rogério Rossi esteve nas comarcas de Remanso, Pilão Arcado, Casa Nova, Sento Sé e Sobradinho. Também houve inspeção nas unidades judiciais e extrajudiciais, onde foram observados os atos promovidos por magistrados e servidores.
“Registro a experiência memorável, uma oportunidade única de contribuir com os trabalhos da Corregedoria das Comarcas do Interior na gestão que ficará marcada na história do nosso Judiciário”, afirmou o Juiz Rogério Rossi.
Estar ao lado dos magistrados e servidores para, primeiro, auxiliar na prestação jurisdicional foi a máxima empreendida pelo Corregedor das Comarcas do Interior, Desembargador Jatahy Júnior durante a gestão, iniciada em fevereiro de 2022. “Sempre disse que correger é estar ao lado, entendendo situações especiais em comarcas de entrâncias inicial e intermediária, muitas delas bem distante da capital”, disse o Corregedor. “Não deixamos de aplicar as devidas sanções, mas deixamos um legado de transmissão de conhecimento e aprimoramento da nossa prestação jurisdicional”, finalizou.
Foto e texto: TJ-BA